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quarta-feira, 13 de abril de 2011

pàscoa

Páscoa

O que realmente nos vem revelar neste Acontecer Páscoa como Festa Cósmica em direção ao ciclo Terra?
Páscoa não é apenas esta passagem de um Dia (um domingo). A Páscoa  é todo o período dos 3 meses da Regência  do Arcanjo Raphael.
Reger é atuar, é estar disponível em participar o acontecer junto com os homens. Raphael com o bastão de Mercúrio, como imagem exotérica, deve ser entendido, como o homem deve participar dessa energia oferecida por Raphael. A cura, não simplesmente no corpo físico, pois não é onde tudo isto como doença  tem sua origem.
Devemos considerar nesta passagem de Ciclo de Ano, esta Festa do encerramento do Episódio    Natal e início da Páscoa, como a esperança desses Arcanjos, esperança que o homem entenda, participe realmente deste acontecer.Estes 3 meses Terra significam 3 dias Cósmicos para a Regência de Raphael,torna-se  essa repetição, uma oportunidade do Homem perceber  como é constituído  e como desenvolver essas forças sanantes.
Não se fala tanto de equilíbrio? Equilíbrio do que?
Equilíbrio psíquico das forças que o homem desconhece e fluem  no seu corpo físico, porque esse corpo físico é a morada de Lúcifer e Arimam, onde eles atuam, no metabolismo, na cobiça. O Homem é que tem que distinguir este equilíbrio nele mesmo, diante deste acontecer, o metabolismo entre ácidos e alcalinos no próprio corpo.
O Homem é o centro de toda essa esperança, das forças de todos que regem os ciclos de    Evolução da Humanidade,para que os Homens consigam participar com Eles .É um grande feito, uma grande conquista, por isso é uma almejada Grande Festa.
Nesta época, pensamos muito nesses 3 conceitos: Vida- Morte-e- Vida após a Morte.
Entre o poder das hierarquias e o homem está instalado a “Realidade Ilusória e Sedutora do Medo.”O medo é provocado por situações de controvérsias e dúvidas do acontecer na vida do homem.Do conflito do homem em confronto com sua Alma de sensação.Se elevar este confronto a níveis superiores, então encontra o Homem a condição de encontrar                          o foco, a causa desta fonte de representações, aí tudo se revela, e se revelando estamos no processo Raphaélico,processo da Cura.Este é o meio do homem adquirir seu equilíbrio.
Como poderia haver vida se não fosse sustentada pelo conceito morte, como polaridade?
É esta oposição que favorece a condição do confronto, do impulso para o homem buscar sua verdade, Seus enigmas. O que  estamos confrontando aqui como “Vida e Morte” não é a     “Vida Eterna”?
O Cristus, veio para dar ao homem a oportunidade de como restabelecer o segredo da Vida Eterna, submetendo as forças Terra(matéria) e as forças Lua da dissolução.
Morte é o desfazer de uma  Forma e transpor-se em outra, mais sutil, mais aperfeiçoada.
Assim como Comemoração de Páscoa, é o que eu pretendi trazer-lhes hoje: Vida – Morte – e Vida após a Morte, que rejubila o significado da Trindade. O Homem de posse do Equilíbrio diante das Hierarquias, este é o verdadeiro Quadro da Páscoa viva, aquela que o Cristus ensinou e praticou com seus discípulos e amigos.
Israel Franco Ferreira.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

150 anos - Rudolf Steiner

Homenagem à Rudolf Steiner – 150 anos
No dia 27 de fevereiro de 1861 em Kaljevec, nascia o grande anunciador do cósmico acontecer e do sentido da Evolução d’humanidade.
“O  Vir a  Perceber  da Ideia na Realidade é a verdadeira Comunhão do Homem”
Diante dessa visão profunda e extensa, só posso dizer com toda veneração, obrigada,Dr. Rudolf Steiner.A humanidade , sim um dia reconhecerá  com certeza, a importância fundamental  para o equilíbrio terrestre do tripé: Religião, Ciência e Arte  , em que o homem terá que se fortificar .
Hoje manifesto a minha homenagem, num singelo poema.
Evolução
Com a prática religiosa,
Cultivamos a cienteza moral.
Através do conhecimento científico,
Edificamos a inteligência estrutural.
Na arte,encontramos a consciência
E linguagem universal.

Assim desenvolve o homem,
Sentindo , per vendo e afeiçoando,
O bom em si e no próximo.
 O verdadeiro , em seu pensar individual.
O belo em todo o seu ser social.
                                        Jane