Velho Tempo
Ontem conversava com as teorias de Freud. Tentava entender como que um Ser vivia em função de suas vontades e desejos. Frases como: “O sonho é a satisfação de que o desejo se realize”. “Um homem que está livre da religião tem uma oportunidade melhor de viver uma vida mais normal”. “A renúncia progressiva ...dos instintos parece ser um dos fundamentos do desenvolvimento da civilização humana”. “o pensamento é o ensaio da ação”. “É escusado sonhar que se bebe; quando a sede aperta, é preciso acordar para beber”. “Somos feitos de carne, mas temos que viver como se fossemos de ferro”. “O sonho representa a realização de um desejo”. Um dos ditos principais: “A felicidade é um problema individual. Aqui, nenhum conselho é válido. Cada um deve procurar, por si, tornar-se feliz”. Frases estas elaboradas após por um neurologista, Austríaco e apadrinhado como o Pai da Psicanálise. Após pesquisas e elaboração de teorias teve que tentar convencer a categoria médica “engessada” em que o Homem, não era apenas de Carne e Osso, mas tinha um corpo Anímico, Sentimentos, Comportamentos, Emoções, ... Rudolf Steiner “A natureza faz de um homem um ser natural. A sociedade faz dele um ser social. Somente o Homem é capaz de fazer de si um ser livre”. Nosso Romântico William Shakespeare – “Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com frequência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar”. Um conhecido Sacerdote Jesuíta, dedicou 28 de anos à Crença e seus princípios, citou um simples provérbio Chinês: “Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher o que plantamos”. Ele citou também um que desconheço, Philips Brooks “Nunca ore suplicando cargas mais leves, e sim ombros mais fortes”. Dave Weinbaum “Se não puder se destacar pelo Talento, vença pelo esforço”. O famoso Grahan Bell – “Nunca ande pelo caminho traçado, pois ele te conduz somente até os outros foram”. Nietzshe (filósofo) – “ Sempre há um pouco de loucura no amor, porém sempre há um pouco de razão na loucura”. Chega de teorias, mas para finalizar, nada melhor do que quem: Albert Eistein “Só conheço duas coisas infinitas. O universo e a estupidez humana. E mesmo assim, tenho dúvidas sobre o Universo”. Quantas teorias, mas a vida é assim na prática? Freud gosto muito de você, como impulsor do psiquismo, mas se me prender a ti, contrario Grahan Bell, andando em um caminho traçado. Na vida somos influenciados pelo Senso Comum. Fora aos que não se questionam o por quê? Desde o início do Clero, do Porquê das famílias reais terem o sangue Azul? Por que os Plebeus não questionavam que tinham que trabalhar para eles. Sustentá-los. Se submeter às imposições dos seus interesses. E quando a dúvida surgiu nos veem com a política do Pão e do Circo. O famoso “Império Romano” a expansão, conquista de mais soldados e mão de obra escrava. O Império da Grandiosidade de ROMA. A Plebe começou a ter acesso à informação e em seguida surge uma nova crise. O Pão e o Circo já não adiantava mais, o êxodo urbano surgira, dúvidas, inflação, miséria, o Clero e o Império Romano perdendo forças e quem ajudou nesta crise: O Cristianismo, difundindo a religião Cristã, não reconhecendo a divindade do Imperador (Júlio, ...) Dividindo o povo e iniciando-os à religião. Fazendo com que a Plebe tivesse acesso e tentando acalmar os ânimos. Desde então inicia que para se ter acesso a Divindade, tem que ser primeiramente Civilizado. De fato o cristianismo impôs significativas transformações culturais no cotidiano das pessoas. Sendo uma religião escatológica, prometia aos humildes uma recompensa eterna – a Cidade de Deus. Houveram muitas práticas caritativas para aqueles que desejavam atingir as graças divinas. Plebeus, nobres (clero) e Reis incentivados por um refinado discurso eclesiástico. Assim surgira uma nova Potencia. A Igreja tornou-se mediadora entre ricos e pobres da época. Foca-se três temas no reinício da era de Roma d.C. – O Pecado; a Morte e a Pobreza. O tema dos pecados perpassa todos os momentos da sociedade cristã, influenciando decisivamente as relações sociais, as concepções de tempo, as práticas de rituais, os saberes, enfim, todo uma visão de mundo. No discurso cristão, o conceito de pecado se relaciona de maneira muito interessante ao de Morte. Há na sociedade cristã um medo relacionado com Pós Morte, com o Juízo Final. Não que se tema da morte em si, posto que se trata de um dado na natureza. O que se teme é a “morte da alma”, a danação eterna que estava reservada a àqueles que possuíam uma vida desregrada, fora das normas. Graças ao livre arbítrio, todo homem pode pecar, transformando-se num agente do Demônio. Desde um Plebeu até um Rei Imperador. O caminho que tirava o homem do mundo dos pecados era a Igreja. Assim a reemissão dos pecados, os donativos gerados possuíam outro grande suporte ideológico na época, a busca pela graça Divina. Surgira a propagação de uma grande potência. O recurso gerado era dividido em partes iguais, salário do Bispo, o pagamento ao Clero, manutenção dos edifícios (cada edifício uma obra de arte) e a parte da assistência social, mantendo o interesse da Plebe. Até a sexta centúria (600 d.C) os cristãos se reconciliaram com a vida terrena e passara a prezar, e a prezar muito, os bens deste mundo. Não dividindo mais com o assistencialismo. “Os pobres não tinham necessidades emitentes”. Por meio da “cultuação” do Medo nos fiéis uma nova potência ganha uma grande força. Nesta imposição do medo, influenciando o Sentir, inibindo o Pensar o Povo deixou de existir. Assim perante as imposições dos interesses próprios. Povo civilizado, comportamento controlado as grandes potencias orientando-os e aí como fica o EU do Homem? O famoso Livre arbítrio? Será que Jesus fora sacrificado por filhos de Deus na época eram, ou era um grande concorrente do Imperador Romano. No fim, quem conduziu a história, o interesso do povo ou do Clero? Por isto não nos deixais vencer pelas dificuldades, pelas barreiras da vida. Dependendo do ponto de vista, uma derrota pode ser uma coisa simples, uma porta fechada pode ser para te abrir inúmeras outras portas da Vida. Pequenos problemas se nos deixarmos sermos cultuados pelo Medo, pelo Negativismo, pela Insegurança serão situações grave. Para quem vive de Luz uma enfermidade é um ponto de partida para um recomeço, uma visão de que em algo devemos mudar, qual esta interferindo nosso organismo. Dela não devemos viver em nosso dia a dia, mas não podemos ignorar por que se não, não teremos mudança. Nossos filósofos no início da Humanidade já expressavam estes pensamentos, por que os Homens tem dificuldade de praticar hoje. Já me estendi, mas para finalizar uma mulher muito sábia me disse:
“O Homem tenta, mas não consegue Santificar a Ciência e Cientificar a Religião”.
Jô, Obrigado por ser meu filho,Jane
