Felicidade
Ontem escutei o vídeo
do historiador Leandro Karnal , uma palestra sobre felicidade.
Sobre esta onda que percorre pelos meios virtuais que devemos
ser sempre felizes.
Concordo com o palestrante, que é natural estarmos tristes
pela doença ou perda de um ente querido, pela perda de um emprego, um
desentendimento ou uma catástrofe social .Que devemos aproveitar estas
situações para pensarmos sobre o fato em todos os níveis: físico, anímico e
espiritual, afim de restituirmos o estado de ser feliz.
Os ciclos da vida sempre teve um início, um meio e um
fim, assim como o dia que amanhece e
anoitece, as estações do ano que se iniciam e se findam. Melhor : se transformam em outros dias,
outras estações.
As civilizações perfazem o mesmo trajeto.
O que não podemos ficar é estagnados ou numa felicidade
constante ou numa dor constante, que ambos sentimentos nos levariam a uma vida
artificial.
Quando entro num estado de tristeza muitas vezes sem motivo
aparente devo ao invés de cultivar este sentimento negativo, colocar as minhas
ideias, em ordem. Verificar a razão do
sentimento, perguntar a mim mesma qual o meu propósito de vida, meu objetivo e
minhas atitudes para a realização deste objetivo e de mim mesma.
Focar o fator essencial da minha existência embasando cada
vez mais a minha realidade.
Caso contrário estaremos vivendo um egoísmo de emoções que
se encerram na nossa própria alma, o que nos deixa cegos para a realidade
exterior.
Metamorfose constante
Jane
Tudo passa
...
A maior
civilização,a melhor filosofia,
O homem mais
brilhante,
A situação
emocionante,
A dor mais
punjante.
Tudo passa,
mas....
O que fica?
Que força é
essa que passa de geração a geração?
De
civilização a civilização?
Do oriente
ao ocidente?
Que
impulsiona o homem a lutar?
Amar, batalhar
e edificar?
Esta é a
força Micaélica, do forte, aquentante, bem querer.
Do novo vir
a ser, do Homem do Futuro.
Aquele que
tem consciência de si mesmo,
não teme que
um dia surgirá em uma nova forma.
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