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sábado, 3 de dezembro de 2016

Felicidade


Felicidade

Ontem escutei  o vídeo do historiador Leandro Karnal , uma palestra sobre felicidade.

Sobre esta onda que percorre pelos meios virtuais que devemos ser sempre felizes.

Concordo com o palestrante, que é natural estarmos tristes pela doença ou perda de um ente querido, pela perda de um emprego, um desentendimento ou uma catástrofe social .Que devemos aproveitar estas situações para pensarmos sobre o fato em todos os níveis: físico, anímico e espiritual, afim de restituirmos o estado de ser feliz.

Os ciclos da vida sempre teve um início, um meio e um fim,  assim como o dia que amanhece e anoitece, as estações do ano que se iniciam e se findam.   Melhor : se transformam em outros dias, outras estações.

As civilizações perfazem o mesmo trajeto.

O que não podemos ficar é estagnados ou numa felicidade constante ou numa dor constante, que ambos sentimentos nos levariam a uma vida artificial.

Quando entro num estado de tristeza muitas vezes sem motivo aparente devo ao invés de cultivar este sentimento negativo, colocar as minhas ideias,  em ordem. Verificar a razão do sentimento, perguntar a mim mesma qual o meu propósito de vida, meu objetivo e minhas atitudes para a realização deste objetivo e de mim mesma.

Focar o fator essencial da minha existência embasando cada vez mais a minha realidade.

Caso contrário estaremos vivendo um egoísmo de emoções que se encerram na nossa própria alma, o que nos deixa cegos para a realidade exterior.

Metamorfose constante

                                   Jane

Tudo passa ...

A maior civilização,a melhor filosofia,

O homem mais brilhante,

A situação emocionante,

A dor mais punjante.

Tudo passa, mas....

O que fica?



Que força é essa que passa de geração a geração?

De civilização a civilização?

Do oriente ao ocidente?

Que impulsiona o homem a lutar?

Amar, batalhar e edificar?



Esta é a força Micaélica, do forte, aquentante, bem querer.

Do novo vir a ser, do Homem do Futuro.

Aquele que tem consciência de si mesmo,

não teme que um dia surgirá em uma nova forma.

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