Mulher- 2018
Até os anos
50 do século passado, (estranho dizer do século passado, mas somos uma geração
dos anos 1950 etc..) as mulheres tinham
uma função mais passiva, cuidava da casa, do lar, do marido, dos filhos etc. Tanto
que o magistério era um curso
considerado: espera marido.
Os anos
foram passando, o mundo acelerando e as mulheres empurradas a https://www.facebook.com/100003172210351/posts/2097852543663799/?sfnsn=mo funções cada vez mais ativas na sociedade. Estudaram
cada vez mais, saíram cada vez mais para o trabalho, ocuparam cada vez mais cargos de chefia, enfim
produzem cada vez mais socialmente.
A minha
observação externa é que: a mulher se destaca cada vez mais na sua execução exigida pelo social.
O meu
questionamento interno é: Como estas mulheres se sentem atualmente?
O seu
emocional acompanhou toda esta mudança física e social?
Houve uma
transformação integral no sentido de ser mulher? Ou o excesso de trabalho está
corroendo e esgotando a capacidade original do gênero: Mulher?
Nunca
deveríamos deixar de cultivar em nós a sensibilidade que nos é inerente, do
observar, aprender e dialogar os conteúdos pessoais conosco mesma e com todos
que nos rodeiam: a natureza, os pais, os amigos, o companheiro, os filhos os
funcionários etc.., pois só assim poderemos, nós mulheres preservar a nossa espécie.
Caso contrário: sucumbiremos.
Lembremos
sempre: Uma flor para brotar e florir em forma de rosa, margarida etc...,
faz-se necessário que toda a energia concentrada no interior da semente, se
transforme, se transforme cada vez mais,
para que a planta se mantenha saudável e venha a florir.
Lindo dia
das mulheres para todas nós.
Jane Baruki Ferreira
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